Sikinada & Teatro Art'Imagem

Sikinada & Teatro Art'Imagem

Programação

Programação

2024

2024

Cabral, a última lua de homem grande

Portugal/Cabo Verde

  • Dia 09 de Novembro – 21h30

  • Centro Cultural do Mindelo

  • Duração: 55mm

  • Classificação etária: M12

 

Sobre o espetáculo

 Chamava-se Amílcar Cabral e foi escolhido recentemente por historiadores de todo o mundo como um dos vinte maiores líderes da História da Humanidade. Com uma vida cheia, mas apenas 49 anos e tanto por fazer, Amílcar Cabral regressa a casa certa noite para encontrar a morte à sua espera. Sem poder fugir aos tiros, cai junto do automóvel e, observando a Lua Cheia, reconstitui, em prodigiosas regressões e bastas reminiscências, todos os passos da sua vida pública e privada para compreender quem o terá assassinado e porquê, desvendando afinal a si mesmo o mistério que permanece até hoje.

Usando a terceira pessoa num original e inusitado monólogo, aquele a quem os seus chamavam Homem Grande revisita a infância, a relação com a mãe, a vida de estudante, os amores, as traições, o sonho da independência para as suas duas pátrias - Guiné e Cabo Verde - e põe a nu o absurdo de uma guerra, os meandros dos interesses internacionais e os desmandos do poder em África.


 Ficha Artística

• Texto (Romance): Mário Lúcio Sousa

• Dramaturgia E Encenação: João Paulo Brito E Flávio Hamilton

• Interpretação: João Paulo Brito

• Direção De Ator: Flávio Hamilton

• Banda Sonora Original: Mário Lúcio Sousa

• Figurinos E Espaço Cénico: Elisabete Gonçalves

• Vídeo-Cenografia, Fotografia E Design Gráfico: César Schofield Cardoso

• Desenho De Luz: Leuman Ordep

• Pesquisa Histórica: Micaela Barbosa

• Direção De Produção: Raquel Monteiro, José Bettencourt (Sikinada),  Sofia Leal

(Art’imagem)

Cabral, a última lua de homem grande

Portugal/Cabo Verde

  • Dia 09 de Novembro – 21h30

  • Centro Cultural do Mindelo

  • Duração: 55mm

  • Classificação etária: M12

 

Sobre o espetáculo

 Chamava-se Amílcar Cabral e foi escolhido recentemente por historiadores de todo o mundo como um dos vinte maiores líderes da História da Humanidade. Com uma vida cheia, mas apenas 49 anos e tanto por fazer, Amílcar Cabral regressa a casa certa noite para encontrar a morte à sua espera. Sem poder fugir aos tiros, cai junto do automóvel e, observando a Lua Cheia, reconstitui, em prodigiosas regressões e bastas reminiscências, todos os passos da sua vida pública e privada para compreender quem o terá assassinado e porquê, desvendando afinal a si mesmo o mistério que permanece até hoje.

Usando a terceira pessoa num original e inusitado monólogo, aquele a quem os seus chamavam Homem Grande revisita a infância, a relação com a mãe, a vida de estudante, os amores, as traições, o sonho da independência para as suas duas pátrias - Guiné e Cabo Verde - e põe a nu o absurdo de uma guerra, os meandros dos interesses internacionais e os desmandos do poder em África.


 Ficha Artística

• Texto (Romance): Mário Lúcio Sousa

• Dramaturgia E Encenação: João Paulo Brito E Flávio Hamilton

• Interpretação: João Paulo Brito

• Direção De Ator: Flávio Hamilton

• Banda Sonora Original: Mário Lúcio Sousa

• Figurinos E Espaço Cénico: Elisabete Gonçalves

• Vídeo-Cenografia, Fotografia E Design Gráfico: César Schofield Cardoso

• Desenho De Luz: Leuman Ordep

• Pesquisa Histórica: Micaela Barbosa

• Direção De Produção: Raquel Monteiro, José Bettencourt (Sikinada),  Sofia Leal

(Art’imagem)